Fonte: produzida pelo MS Copilot A Inteligência Artificial (IA) e a Ciência de Dados estão em constante evolução, com novas tendências e tecnologias emergindo regularmente. Uma dessas tendências emergentes é a IA Generativa, uma tecnologia que está ganhando atenção significativa tanto das empresas quanto dos consumidores e com isso causando um enorme impacto nos ecossistemas corporativos. O que é IA Generativa? A IA Generativa é uma forma de inteligência artificial que utiliza algoritmos para gerar conteúdos originais e inovadores. Isso pode incluir texto, imagens, vídeos, música e até mesmo código. A ideia é que a IA possa aprender com os dados existentes e, em seguida, criar algo e único naquele momento, para aquele usuário. Esta tecnologia tem o potencial de revolucionar a maneira como criamos e consumimos conteúdos digitais. As Inteligências Artificiais Generativas (IAs generativas) têm suas raízes nos primeiros dias da pesquisa em inteligência artificial. O conceito de máquinas capazes de criar conteúdo remonta a décadas atrás, com pesquisadores explorando algoritmos e técnicas que poderiam gerar arte, música e linguagem. Um marco inicial foi o programa “Eliza”, desenvolvido na década de 1960 por Joseph Weizenbaum, que simulava uma conversa terapêutica. No entanto, a verdadeira revolução na IA generativa começou em 2014, com a introdução das Redes Antagônicas Generativas (GANs), um tipo de algoritmo de aprendizado de máquina que permitiu a criação de imagens, vídeos e áudios convincentemente autênticos de pessoas reais. Desde o início da década de 2020, grandes empresas como Microsoft, Google e Baidu, bem como várias outras empresas menores, começaram a desenvolver modelos de IA generativa, marcando o início de uma nova era na aplicação de IA e Ciência de Dados. Gigantes da Tecnologia e suas IAs Generativas No cenário atual, grandes empresas de tecnologia têm investido pesadamente em IAs generativas. A OpenAI, por exemplo, lançou o ChatGPT em 2022, um modelo de linguagem que utiliza a mesma tecnologia usada para criar o seu algoritmo de inteligência artificial, o GPT-3. Este modelo é capaz de entender e responder a uma ampla gama de perguntas em conversas naturais, sendo usado em várias aplicações como suporte ao cliente e criação de conteúdo. Ele tem ganhado muita força entre o público por suas respostas detalhadas e semelhantes às de humanos. A Microsoft, por sua vez, introduziu inicialmente o Bing Chat, posteriormente batizado de Copilot, um assistente de IA generativa capaz de combinar dados e executar funções nos principais softwares da empresa. A ferramenta foi lançada em março de 2023 e tem suporte ao pacote do Microsoft 365, ao Edge e ao Windows 11. O Copilot visa aumentar a produtividade, a criatividade e a acessibilidade de dados, fornecendo recursos de privacidade e segurança de dados de nível empresarial. O Google lançou o Bard, agora chamado de Gemini, um serviço de bate-papo experimental de IA. Anunciado em fevereiro de 2023, o Bard cria roteiros turísticos, dá dicas de como começar uma atividade, escreve textos em vários formatos, faz resumos em tópicos, sugere códigos de programação, entre outros. O Gemini é um modelo de linguagem desenvolvido pelo Google AI, divisão de Inteligência Artificial da gigante de tecnologia. Essas IAs generativas têm impactado significativamente o universo corporativo, transformando a maneira como as empresas operam e interagem com seus clientes. Elas estão redefinindo a fronteira da inovação tecnológica e abrindo novas oportunidades para empresas em todo o mundo. Potencial ainda não aproveitado Uma pesquisa recente realizada pela AWS revelou que, embora haja uma grande empolgação em torno da IA generativa, o valor ainda não foi entregue em grande parte. Apenas 6% das empresas que constam da pesquisa puseram em produção algum aplicativo de IA generativa. No entanto, a maioria dos respondentes acredita no potencial transformador da IA generativa. De fato, 64% dos respondentes da pesquisa veem a IA generativa como a tecnologia mais transformadora dessa geração. Fonte: produzida pelo MS Copilot Aplicações e relevância da IA Generativa para a Análise de Dados Imagine que você está tentando cozinhar um prato novo. Você tem os ingredientes, mas não sabe exatamente como combiná-los. A IA Generativa é como um chef experiente que pode sugerir a melhor maneira de usar esses ingredientes para criar um prato delicioso. No mundo da programação, os “ingredientes” são as linhas de código e as “receitas” são os algoritmos. A IA Generativa pode sugerir a melhor maneira de combinar essas linhas de código para criar um programa eficiente. Por exemplo, se você está tentando analisar um conjunto de dados, a IA Generativa pode sugerir a melhor biblioteca para usar, como a biblioteca Pandas para Python, que é ótima para manipulação e análise de dados. Além disso, se você cometer um erro ao escrever seu código, a IA Generativa pode identificar o erro e sugerir a correção, assim como um chef experiente pode corrigir um erro na receita. Isso economiza muito tempo e esforço para os desenvolvedores, permitindo que a equipe envolvida você se concentre em partes mais importantes do projeto. A relevância da IA generativa para o mercado atual é significativa. Apesar dos desafios atuais, as empresas estão aumentando o investimento nessa tecnologia. A IA generativa tem o potencial de transformar organizações em vários setores, desde a saúde até a indústria criativa. As aplicações das IAs Generativas no campo da Ciência e Análise de Dados têm um papel revolucionário e disruptivo, através do desenvolvimento e treinamento de modelos de Aprendizado de Máquina, tão citado o Machine Learning, capaz de fazer análises preditivas sobre os ecossistemas dos negócios. Isso é particularmente útil quando os dados reais são complexos demais, limitados ou sensíveis. Além disso, a IA Generativa pode ser usada para entender melhor os dados existentes, identificando padrões e tendências que podem não ser facilmente visíveis. Por exemplo, as Redes Antagônicas Generativas (GANs) têm sido usadas para gerar imagens realistas para treinamento de modelos de visão computacional, enquanto os modelos de linguagem, como o GPT-3, são usados para gerar texto para uma variedade de aplicações, desde chatbots até assistentes de escrita. Portanto, a IA Generativa está se tornando uma ferramenta cada vez